SEXTA FEIRA
* Estamos em mutirão de confissões para o Natal. Aqui em Marilândia será no dia 16 sexta feira que vem. Fiquemos preparados...
* Neste domingo dia 11, segundo domingo do mês, vamos celebrar nossos DÍZIMOS. Venham nas missas e participem...
* Na próxima terça feira dia 13, vamos para a festa do 5º ano da Rádio ESPERANÇA. No salão da Paróquia Bom Jesus em Ivaiporã...
* Agradeço os presentes e as orações por ocasião do meu 57º aniversário de nascimento ocorrido antes de ontem dia 7...
* Todos os domingos das 5 da manhã até às 8 horas, ouçam-me na Rádio Estrela da Manhã. FM 104.9 www.estreladamanhafm.com
* Todos os dias, leiam minhas mensagens nos blogs: www.senhoradasdoresmarilandia.blogspot.com e www.geografiaeafins.blogspot.com
* Neste domingo dia 11, segundo domingo do mês, vamos celebrar nossos DÍZIMOS. Venham nas missas e participem...
* Na próxima terça feira dia 13, vamos para a festa do 5º ano da Rádio ESPERANÇA. No salão da Paróquia Bom Jesus em Ivaiporã...
* Agradeço os presentes e as orações por ocasião do meu 57º aniversário de nascimento ocorrido antes de ontem dia 7...
* Todos os domingos das 5 da manhã até às 8 horas, ouçam-me na Rádio Estrela da Manhã. FM 104.9 www.estreladamanhafm.com
* Todos os dias, leiam minhas mensagens nos blogs: www.senhoradasdoresmarilandia.blogspot.com e www.geografiaeafins.blogspot.com
Fiz meu Curso de Filosofia no Instituto Filosófico de Apucarana (IFA). Naquele tempo (1981 - 1983) funcionava na Colônia Esperança, entre Apucarana e Arapongas. Tinha terminado o Técnico em Magistério em Apucarana e fazia pastoral em Califórnia sob a orientação do Padre Tito Cerasolli. Meu Diretor Espiritual desde 1977 era o Padre Dé. Sua orientação foi muito forte na minha vida missionária. Até mesmo no jeito de falar, de pensar, de comportar e de tratar as pessoas. Meu jeito de ser Padre hoje tem muito a ver com sua orientação. Como alguns Padres não gostavam do Padre Dé também não gostavam de mim. Até hoje sinto que alguns me rejeitam.
Lembro-me que no meu primeiro ano do Curso Filosófico, nos finais de semana, meu trabalho pastoral era ali na Vila Nova. Pertencia a Paróquia Cristo Sacerdote mas poderia se tornar uma nova Paróquia com nome de "Mãe da Familia Divina". Chegamos até improvisar sua futura sede ali na quadra do CEDRA onde está agora o Seminário de Filosofia. Padre Albertinho que era Pároco da Cristo Sacerdote criou algumas Diaconias do outro lado da Av. Minas Gerais com os nomes de Cristo Pobre, Cristo Operário, Cristo Trabalhador...". Não deram certo nem as Diaconias e nem a Paróquia.
Aquelas organizações não deram certo, mas não foi por falta de esforços. Todo final de semana, eu o Burim e o Taliari pousávamos no CEDRA e animávamos as comunidades. Isso acontecia nos sábados à noite e nos domingos durante o dia. Visitávamos as famílias, fazíamos reuniões e celebrações da Palavra com distribuição da Sagrada Eucaristia. Eu saia do meu quarto de dormir já vestido com uma batina branca. Costume que herdei do Padre Dé. Num sábado quando saia para uma celebração, na portaria do CEDRA encontrei o Monsenhor Arnaldo Beltrami (de saudosa memória) que me criticou fortemente por usar aquele traje da antiguidade...
Eu o respeitei! Tinha e tenho muita admiração pelo trabalho que ele fez pela Igreja de Apucarana e do Brasil. Era grande comunicador. Mas naquela oportunidade lhe disse que não era a roupa que iria mudar minhas atitudes. As vestes podem ser de um tempo antigo, mas o meu testemunho é que deve contar. Se a veste não é moderna, mas meu testemunho é moldade em Jesus Cristo, então estou sempre "na moda", sempre atual. De fato não devemos julgar ninguém, muito menos pela aparencia ou pelas vestes que usa. Aquilo me fez lembrar do Rei Davi quando foi recusado pela sua aparência. Sobre isso, falou Jesus no Evangelho de Mateus, capítulo 11...
A geração do tempo de Jesus condenava João Batista e dizia que ele era pocesso do demônio porque não comia e não bebia. Mas também condenou Jesus dizendo que era comilão e beberrão pois estava sempre no meio do povo (Mt 11, 16 - 19). Como agradar uma geração assim? Na verdade não devemos agradar as gerações. Devemos agradar a Deus. Devemos fazer a Sua vontade. Isso é que importa. Devemos amar as pessoas sempre mais, com batina ou sem batina. Percebi que Dom Helder Câmara, Digníssimo Arcebispo de Olinda e Recife (também de soudosa memória), usava sua batina constantemente e deu um grande testemunho reconhecido pelo mundo todo.
Para concluir o texto referido a pouco, Jesus afirmou: "A sabedoria de Deus foi reconhecida com base em suas Obras". Então ficou claro que as nossas obras é que servirão para nos julgar. Isso também está claro em toda a vida de Jesus. Por isso não devíamos nos preocupar com o tipo de roupa que usamos, desde que não provoque escândalo. Quem deve nos julgar é Deus e seremos julgados pelas nossas obras. Podemos notar essa verdade na descrição do Juizo Final. Vinde benditos de Meu Pai... Quero ser sempre melhor do que sou na prática da caridade. Tenho muitas pessoas referenciais na minha vida! Não pretendo ser melhor que ninguém. Quero ser melhor daquilo que sou. Quero vencer a mim mesmo. Prego isso! Creio nisso! Espero por isso! E que ASSIM SEJA....
Lembro-me que no meu primeiro ano do Curso Filosófico, nos finais de semana, meu trabalho pastoral era ali na Vila Nova. Pertencia a Paróquia Cristo Sacerdote mas poderia se tornar uma nova Paróquia com nome de "Mãe da Familia Divina". Chegamos até improvisar sua futura sede ali na quadra do CEDRA onde está agora o Seminário de Filosofia. Padre Albertinho que era Pároco da Cristo Sacerdote criou algumas Diaconias do outro lado da Av. Minas Gerais com os nomes de Cristo Pobre, Cristo Operário, Cristo Trabalhador...". Não deram certo nem as Diaconias e nem a Paróquia.
Aquelas organizações não deram certo, mas não foi por falta de esforços. Todo final de semana, eu o Burim e o Taliari pousávamos no CEDRA e animávamos as comunidades. Isso acontecia nos sábados à noite e nos domingos durante o dia. Visitávamos as famílias, fazíamos reuniões e celebrações da Palavra com distribuição da Sagrada Eucaristia. Eu saia do meu quarto de dormir já vestido com uma batina branca. Costume que herdei do Padre Dé. Num sábado quando saia para uma celebração, na portaria do CEDRA encontrei o Monsenhor Arnaldo Beltrami (de saudosa memória) que me criticou fortemente por usar aquele traje da antiguidade...
Eu o respeitei! Tinha e tenho muita admiração pelo trabalho que ele fez pela Igreja de Apucarana e do Brasil. Era grande comunicador. Mas naquela oportunidade lhe disse que não era a roupa que iria mudar minhas atitudes. As vestes podem ser de um tempo antigo, mas o meu testemunho é que deve contar. Se a veste não é moderna, mas meu testemunho é moldade em Jesus Cristo, então estou sempre "na moda", sempre atual. De fato não devemos julgar ninguém, muito menos pela aparencia ou pelas vestes que usa. Aquilo me fez lembrar do Rei Davi quando foi recusado pela sua aparência. Sobre isso, falou Jesus no Evangelho de Mateus, capítulo 11...
A geração do tempo de Jesus condenava João Batista e dizia que ele era pocesso do demônio porque não comia e não bebia. Mas também condenou Jesus dizendo que era comilão e beberrão pois estava sempre no meio do povo (Mt 11, 16 - 19). Como agradar uma geração assim? Na verdade não devemos agradar as gerações. Devemos agradar a Deus. Devemos fazer a Sua vontade. Isso é que importa. Devemos amar as pessoas sempre mais, com batina ou sem batina. Percebi que Dom Helder Câmara, Digníssimo Arcebispo de Olinda e Recife (também de soudosa memória), usava sua batina constantemente e deu um grande testemunho reconhecido pelo mundo todo.
Para concluir o texto referido a pouco, Jesus afirmou: "A sabedoria de Deus foi reconhecida com base em suas Obras". Então ficou claro que as nossas obras é que servirão para nos julgar. Isso também está claro em toda a vida de Jesus. Por isso não devíamos nos preocupar com o tipo de roupa que usamos, desde que não provoque escândalo. Quem deve nos julgar é Deus e seremos julgados pelas nossas obras. Podemos notar essa verdade na descrição do Juizo Final. Vinde benditos de Meu Pai... Quero ser sempre melhor do que sou na prática da caridade. Tenho muitas pessoas referenciais na minha vida! Não pretendo ser melhor que ninguém. Quero ser melhor daquilo que sou. Quero vencer a mim mesmo. Prego isso! Creio nisso! Espero por isso! E que ASSIM SEJA....
ORAÇÃO:
Ó Deus! Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Motivai-nos a nunca julgar ou condenar as pessoas!
- Não permitas que sejamos enganados pelas aparências!
- Ensinai-nos a praticarmos sempre muitas obras de caridade!
- Orientai-nos para não sermos causa de escândalo para as pessoas!
- Acolhei nossos louvores pela vida testemunhal de Jesus Cristo....
AMÉM.
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