SEXTA-FEIRA
* Estou comemorando hoje, 57 anos de batismo. Agradeço Papai, mamãe, Padrinho Zezinho e Madrinha Tereza. Somente a mamãe está viva.
* Agradeço aos romeiros (as) que estiveram na Missa ontem, no Santuário de Santa Rita, em Lunardelli! O Senhor Abençoe a todos!
* Estamos em pleno mutirão de Confissões para a Páscoa. Não perca esta chance de se preparar bem para a Festa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus!
* A todos que ainda não estão contribuindo com o carnê da Rádio Estrela, podem procurar maiores informações no fone: (43) 3428 1033. Colabore!
* Nos próximos dias 30 e 31 de março e 1° de abril, estará acontecendo mais um Cursilho Feminino em Apucarana! Façamos todos nossas ALAVANCAS!
* Amanhã, das 9h30min às 11 hrs, tem o programa "SEMENTE DO REINO", na Rádio Água Viva de Apucarana e Estrela de Marilândia. Ouça e participe!
* Terá uma bela poesia nos sites e blogs neste domingo... Também, procure pelo Jornal Pulsando em sua Paróquia, e poderá ler minha poesia...
"ROTOR DO FUSCA" (Sb 2, 1a. 12 - 22)
No meu tempo de criança gostava demais de andar de carro. Sempre que era possível, estava dentro de um. Mas era muito raro. Só quando papai vendia algodão é que o comprador, quase sempre o Sr. Albino, vinha com um caminhão para fazer o carreto. Aquilo era uma festa pra mim e pra meus irmãos. Outras vezes, conseguíamos uma carona no jeep do Padre, quando ia rezar missas. Padre Jessé constumava dormir na casa do Antonio de Castro e Letícia. Algumas vezes, na ida pra casa da famlía, levava-nos até na metade do caminho. Além de não ter que andar no escuro naquela pedreira, ainda saboreava um pouquinho do carro todo empoeirado. Mas era muito bom. Uma delícia... Foi este Padre que fez minha primeira comunhão e convidou-me pela primeira vez para ir ao seminário para ser Padre. Já é falecido...
Padre Jessé era Sacerdote Redentorista e morava em Curvelo. Usava constantemente uma batina preta e atendia o Distrito de Paraúna que depois se tornou municipio e Paróquia. Era um padre humilde e tinha muita firmeza no que dizia. Pregava com segurança e não tinha medo da verdade. Muitas vezes tinha que dizer coisas que algumas pessoas não gostavam. Com isso, começou a sofrer perseguições. Mas não desistia do seu trabalho. Passava horas e horas atendendo as confissões procurava aconselhar a todos para abandonarem o caminho do pecado, do vício e do erro. Foi com ele que confesei pela primeira vez, em 1961, com 7 anos de idade...
Padre Jessé nunca recusava atender confissões! De dia ou de noite, a qualquer hora, onde quer que fosse lá ia o homem de Deus, franzino e de batina preta. Conta-se que em certa noite, já bem tarde, alguém o chamou por telefone para ir atender a confissão de alguém que estava muito mal. Anotou o endereço e se foi. Ao chegar no local, percebeu que era um bordel. Era uma rua distante do centro da cidade. Mas, mesmo assim, aproximou-se para atender a quem estava doente. Entrou com seus paramentos eclesiásticos e falou do atendimento que viera fazer. Disseram que ali não havia ninguém doente. Teria sido um engano. O Padre saiu e ao dar a partida no carro não foi possível. Alguém havia tirado uma peça do motor. Fusca não funciona sem rotor.
Era uma armadilha. Os perseguidores chegaram, tiraram sua batina e telefonaram para o seu superior para denunciá-lo. Que tipo de lugar que estava frequentando. Essa e muitas outras armadilhas foram feitas contra ele. Mas não abandonou a missão. Perseguir os operários de Deus não é novidade. A Bíblia, no Livro da Sabedoria fala disso. "Dizem entre si, os ímpios, em seus falsos raciocínios: 'Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. Ele declara possuir o conhecimento de Deus e chama-se 'filho de Deus'... Vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro..." (Sb 2, 1a. 12-22).
Sempre foi assim! As trevas perseguindo a Luz! Assim foi com os Profetas, com Jesus Cristo, com os Apóstolos e com tantos Santos e Santas ao logo da história da Igreja. Jesus afirmou que, felizes seremos quando nos perseguirem por causa Dele e de seu Evangelho. Triste será quando não formos mais perseguidos. É muito triste ser perseguido por praticarmos o mal. Mas a perseguição por causa do bem é fonte de felicidade. O problema que os inimigos raramente perseguem-nos violentamente. Agora somos seduzidos para segui-los. Infelizmente alguns dos nossos estão sendo atraidos e enganados. Precisamos ficar atentos e perseverar no Caminho do Senhor. Creio nisso! Prego isso! E que ASSIM SEJA...
Padre Jessé era Sacerdote Redentorista e morava em Curvelo. Usava constantemente uma batina preta e atendia o Distrito de Paraúna que depois se tornou municipio e Paróquia. Era um padre humilde e tinha muita firmeza no que dizia. Pregava com segurança e não tinha medo da verdade. Muitas vezes tinha que dizer coisas que algumas pessoas não gostavam. Com isso, começou a sofrer perseguições. Mas não desistia do seu trabalho. Passava horas e horas atendendo as confissões procurava aconselhar a todos para abandonarem o caminho do pecado, do vício e do erro. Foi com ele que confesei pela primeira vez, em 1961, com 7 anos de idade...
Padre Jessé nunca recusava atender confissões! De dia ou de noite, a qualquer hora, onde quer que fosse lá ia o homem de Deus, franzino e de batina preta. Conta-se que em certa noite, já bem tarde, alguém o chamou por telefone para ir atender a confissão de alguém que estava muito mal. Anotou o endereço e se foi. Ao chegar no local, percebeu que era um bordel. Era uma rua distante do centro da cidade. Mas, mesmo assim, aproximou-se para atender a quem estava doente. Entrou com seus paramentos eclesiásticos e falou do atendimento que viera fazer. Disseram que ali não havia ninguém doente. Teria sido um engano. O Padre saiu e ao dar a partida no carro não foi possível. Alguém havia tirado uma peça do motor. Fusca não funciona sem rotor.
Era uma armadilha. Os perseguidores chegaram, tiraram sua batina e telefonaram para o seu superior para denunciá-lo. Que tipo de lugar que estava frequentando. Essa e muitas outras armadilhas foram feitas contra ele. Mas não abandonou a missão. Perseguir os operários de Deus não é novidade. A Bíblia, no Livro da Sabedoria fala disso. "Dizem entre si, os ímpios, em seus falsos raciocínios: 'Armemos ciladas ao justo, porque sua presença nos incomoda: ele se opõe ao nosso modo de agir, repreende em nós as transgressões da lei e nos reprova as faltas contra a nossa disciplina. Ele declara possuir o conhecimento de Deus e chama-se 'filho de Deus'... Vamos condená-lo à morte vergonhosa, porque, de acordo com suas palavras, virá alguém em seu socorro..." (Sb 2, 1a. 12-22).
Sempre foi assim! As trevas perseguindo a Luz! Assim foi com os Profetas, com Jesus Cristo, com os Apóstolos e com tantos Santos e Santas ao logo da história da Igreja. Jesus afirmou que, felizes seremos quando nos perseguirem por causa Dele e de seu Evangelho. Triste será quando não formos mais perseguidos. É muito triste ser perseguido por praticarmos o mal. Mas a perseguição por causa do bem é fonte de felicidade. O problema que os inimigos raramente perseguem-nos violentamente. Agora somos seduzidos para segui-los. Infelizmente alguns dos nossos estão sendo atraidos e enganados. Precisamos ficar atentos e perseverar no Caminho do Senhor. Creio nisso! Prego isso! E que ASSIM SEJA...
ORAÇÃO:
Ó Deus! Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Protejei-nos das armadilhas do inimigo!
- Dai-nos forças para suportarmos as perseguições!
- Não permitas que sejamos seduzidos para o mau caminho!
- Desarmai as ciladas que armam contra Vossos Servos!
- Recebei nossa Ação de Graças por Vossa Constante Proteção...
AMÉM!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Protejei-nos das armadilhas do inimigo!
- Dai-nos forças para suportarmos as perseguições!
- Não permitas que sejamos seduzidos para o mau caminho!
- Desarmai as ciladas que armam contra Vossos Servos!
- Recebei nossa Ação de Graças por Vossa Constante Proteção...
AMÉM!
Nenhum comentário:
Postar um comentário