SEXTA FEIRA - 08/04/2011
* Estamos nos preparando para as Festas Litúrgicas da Páscoa. Jejuns, esmolas, orações e confissões. Dia 14 de abril teremos muitos padres aqui em Marilândia...
* Vamos fazer uma grande COLETA para a Campanha da Fraternidade no dia 17, domingo de ramos. Será o resultado da nossa renúncia quaresmal....
* Quando confessamos temos um encontro pessoal com Jesus Misericordioso. Deveríamos gostar de confessar. É um momento nobre. Encontro vip....
* Ouçam meu programa FONTE DE BENÇÃOS nas Rádios Água Viva, Estrela da Manhã e Lunardelli FM, todos os dias às 10 horas da manhã...
* Leiam minhas mensagens diárias nos sites: www.esperancafm.com , www.santaritalunardelli.com.br e www.senhoradasdoresmarilandia.blogspot.com
"UM PAR DE KICHUTE" (Jo 7, 1-2.10.25-30).
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O trabalho do Lavrador é muito sofrido. Hoje ainda é, mas antigamente era muito pior. "Agricultor" é o homem que cultiva uma grande propriedade, muitos acres. O "Lavrador" cultiva uma pequena propriedade com ferramentas simples, manuais e artesanais. Quase sempre a produção é para seu próprio consumo e subsistência. Só comercializa aquilo que sobrar da sua "despesa". Frequentemente o trabalho é feito com serviço familiar. Pelo menos, foi assim que vivi os meus primeiros 20 anos de vida. Que vida dura e sofrida!
Muitas vezes, ao manejar a enchada, não tinha nenhum calçado nos pés. Quantas vezes acontecia um corte daquela ferramenta em algum dedo! Quanta pedrada, espinhos, formigas e terra fria! Mas não tinha recurso para comprar um calçado. E, quando tinha, "era pra assistir missa". Lembro-me do meu primeiro par de kichute. Aquilo foi uma vitória! Era um luxo! Era forte e tinha garras para poder caminhar nas estradas barrentas e trabalhar nos morros cheios de pedras. Quantas vezes percorri os trilhos entre a casa do papai e a Diaconia da Serrinha. Com chuva ou com sol; de dia ou de noite; com barro, poeira ou orvalho; o kichute era meu suporte. Aquilo provocava um "chulé" arrazador...
Quando fui para o Seminário levei um par daquele calçado e um par de botinas. Lembro-me dos primeiros Estágios Pastorais que participei nas comunidades rurais. Como aquele kichute foi importante! Na Água do Jacutinga em Califórnia; na Barra Preta em Jardim Alegre; na comunidades do Bentivi e Alto Porã em Ivaiporã e muitas outras localidades... Como foi útil nas visitas às famílias nos lugares mais distantes!
Jesus também caminhava pelas estradas da Galiléa! Ele era um Grande Missionário. Gostava de visitar as casas. Mas, naquela ocasião queria caminhar ocultamente porque os judeus queriam matá-lo (Jo 7, 1ss). Certamente não tinha um par de kichute. Mas tinha uma mensagem para todas as pessoas que encontrava. Fico imaginando Jesus subindo e descendo as montanhas, percorrendo os vales e praias cativando as pessoas! Tenho vontade de continuar esse trabalho. Gostaria de que muitos e muitos jovens tivessem essa mesma gana. Rezem muito para as vocações missionárias. Não desanime com o barulho dos inimigos de Cristo. Vamos nos unir nessa missão. Rezemos unidos para trabalharmos juntos.....
Muitas vezes, ao manejar a enchada, não tinha nenhum calçado nos pés. Quantas vezes acontecia um corte daquela ferramenta em algum dedo! Quanta pedrada, espinhos, formigas e terra fria! Mas não tinha recurso para comprar um calçado. E, quando tinha, "era pra assistir missa". Lembro-me do meu primeiro par de kichute. Aquilo foi uma vitória! Era um luxo! Era forte e tinha garras para poder caminhar nas estradas barrentas e trabalhar nos morros cheios de pedras. Quantas vezes percorri os trilhos entre a casa do papai e a Diaconia da Serrinha. Com chuva ou com sol; de dia ou de noite; com barro, poeira ou orvalho; o kichute era meu suporte. Aquilo provocava um "chulé" arrazador...
Quando fui para o Seminário levei um par daquele calçado e um par de botinas. Lembro-me dos primeiros Estágios Pastorais que participei nas comunidades rurais. Como aquele kichute foi importante! Na Água do Jacutinga em Califórnia; na Barra Preta em Jardim Alegre; na comunidades do Bentivi e Alto Porã em Ivaiporã e muitas outras localidades... Como foi útil nas visitas às famílias nos lugares mais distantes!
Jesus também caminhava pelas estradas da Galiléa! Ele era um Grande Missionário. Gostava de visitar as casas. Mas, naquela ocasião queria caminhar ocultamente porque os judeus queriam matá-lo (Jo 7, 1ss). Certamente não tinha um par de kichute. Mas tinha uma mensagem para todas as pessoas que encontrava. Fico imaginando Jesus subindo e descendo as montanhas, percorrendo os vales e praias cativando as pessoas! Tenho vontade de continuar esse trabalho. Gostaria de que muitos e muitos jovens tivessem essa mesma gana. Rezem muito para as vocações missionárias. Não desanime com o barulho dos inimigos de Cristo. Vamos nos unir nessa missão. Rezemos unidos para trabalharmos juntos.....
ORAÇÃO:
Ó Deus! Pai de Poder!
Pelo Vosso Poder Infinito:
- Santificai nossa obra missionária!
- Fortificai as pernas de quem visita os doentes!
- Abençoai os pés dos nossos catequistas!
- Conservai a vocação dos nossos seminaristas!
- Acolhei nossos louvores pela vida missionária de Jesus......
AMÉM.
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